sexta-feira, 2 de outubro de 2009

De que lado você esta?

Em uma cidade do interior da Turquia após uma guerra entre o exército do País e uma milícia da região, o comandante do exército informou aos seus superiores que ele iria visitar casa por casa para verificar se a população daquela região estava satisfeita com as “atitudes” do exercito ou se preferiam a continuidade da chamada “milícia”. O fato somente para um melhor entendimento é que a população da região não achava a milícia tão “ruim” assim, mas isso não vem ao caso agora.
Durante suas visitas o comandante viu e ouviu muitas coisas interessantes, mas nada marcou tanto aquele comandante do que uma senhora de 78 anos de idade que com um cabo de vassoura bateu no rosto do Oficial, o comandante não entendeu nada, pois, ele estava acompanhado de mais de 150 homens, o comandante pegou o cabo de vassoura da mão da senhora e disse: A senhora esta louca? Não consegue perceber que não pode brigar comigo e muito menos com este exercito? A senhora calmamente respondeu: Eu sei que não posso, eu somente quero que o senhor e o seu exército saibam de que lado que eu estou! Essa história revela que esta senhora tinha uma profunda convicção do que estava fazendo, tinha também um profundo desejo de mostra de que lado ela estava. É fácil perceber que diferente de muitos de nós aquela senhora não estava nem um pouco preocupado com o que as pessoas iriam achar ou o que poderia acontecer, ela tão somente queria mostrar de que lado ela estava!

...”A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não tema chamar o que é errado de errado; homem cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.
Os homens precisam ser moralmente falando, a espinha dorsal, com uma integridade que não se vence pela lisonja, pelo suborno ou medo “... (Ellen G.White – Book: From Here To Forever)


Adaptação: Alexandre França 2005.